Para a alegria das nossas mães!


Se você tem a sua por perto, beije, abrace, diga que ama! Aproveite, porque elas não são eternas.

E ainda que a sua mãe tenha te magoado... lembre-se:

“Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre ? Mas, ainda que esta viesse a esquecer-se dele, diz o Senhor – Eu todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas de minhas mãos te gravei...” (Isaías 49.15-16)

União !?

Graça e Paz galera!

Depois de não escrever semana passada, esta semana vamos falar sobre algo fundamental em nossa vida cristã e em que muitas vezes falhamos a UNIÃO.
E essa palavra resume bem o evangelho, e acima de tudo isto está inerente e totalmente interligada à genética do Cristianismo.
Em gênesis 11 fala-se sobre a torre de babel e um ousado plano onde as pessoas daquela época falava-se UMA só língua, ou seja tinham um mesmo propósito e foi onde Deus resolveu intervir pois o propósito deles não era bom.
Essa história bem conhecida resume o 'PODER' da união, quando estamos realmente unidos não há limites, fronteiras, impossibilidades pois todos estão focados e empenhados num só objetivo e numa só meta. E isso querido é fundamental no Reino, para que ele venha crescer é preciso estar realmente unidos e comprometidos uns com os outros.
Em Salmos 133 também resume-se bem a importância da união, onde há união há unção. O texto compara união com óleo, logo compreendemos tamanha a importância de estarmos juntos, independente das diferenças, precisamos amadurecer em todos os âmbitos de nossa Vida, para que só assim possamos obter a plenitude de Vida que Deus tem para nós!

Deus abençoe sua Vida, e nos dê Sabedoria para conviver com as diferenças!
Espero que tenha sido edificado, tenha uma semana abençoada lograda em êxito!
Paz!

Fé!?

Graça e Paz galera!
Esta semana li algo muito interessante e consolidador, algo que deveria ser 'comum' em nossa caminhada com Deus, e muitas das vezes não temos!
Vamos falar sobre Fé, a certeza do impossível!
E eu li este texto muito interessante e gostaria de compartilhar com vocês:

I- Definição da Palavra
A simples fé implica uma disposição de alma para confiar noutra pessoa. Difere de credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso.
A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como "uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras". A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração.

II- A Fé no AT
A atitudes para com Deus que no NT a fé nos indica, é largamente designada no AT pela palavra "temor". O temor está em primeiro lugar que a fé; a reverência em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no AT, sendo isso particularmente entendido naquela parte do AT, que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não es está longe da verdade, quando se sugere que o "temor do Senhor" contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no NT. As palavras "confiar" e "confiança" ocorrem muitas vezes; e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15.6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática.

III- A Fé, nos Evangelhos
Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do NT. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e a palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.29; 13.58; 15.28; Mc 5.34-36; 9.23; Lc 17.5,6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder; é a fé que opera maravilhas. Na passagem de Mc 11.22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no NT, uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros Evangelhos (Mt 9.2; Lc 7.50): é a fé salvadora que significa salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome "fé" não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo "crer". Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6.44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3.15-18; 4.41-53; 19.35; 20.31, etc). Em cada um dos evangelhos, Jesus proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em João do que nos evangelhos sinóticos, mas é bastante clara no último (Mt 18.6; Lc 8.12; 22.32).

IV- A Fé, nas Cartas de Paulo
Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não tem valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é uma causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nos realmente estamos sendo justificados, somos santificados ela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai por meio de Jesus. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do E. Santo (Ef 3.16-19).

V- Fé e Obras
Tem-se afirmado que há contradição entre Paulo e Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4.2; Tg 2.21).
Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que Paulo ensina a respeito sa fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem, e não meramente na cabeça; é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele; e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata duma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5.6).
Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias; ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta; Paulo louva uma fé viva. Não há pois, contradição. A fé viva, a fé que justifica e que se manifesta por meio daquelas boas obras, agradáveis a Deus, pode ser conhecida naquela frase já citada: "a fé que atua pelo amor".

Enfim, que a cada dia possamos crescer e amadurecermos como autênticos cristãos, e acima de tudo tenhamos fé!

O que é ser verdadeiramente um discípulo e igreja ?


esse vídeo importante e simples nos ajudará a reorganizar nossas mentes quanto aos significados que temos cultivado ao longo dos anos, passe isso na sua igreja, na sua turma, no seu grupo, espalhe o quanto mais possível. Pois essa simples realidade é a que nós temos vivido.

Amor!?

Graça e Paz galera, nesta semana recuperei um livro que estava com uma amiga a muito tempo e o reli novamente, o nome do livro é 'O desafio de Amar' do filme 'Prova de fogo' que fala sobre um casa que está passando por uma crise em seu casamento, mas enfim não vou contar o filme pois alguns podem não ter vistos...
O que quero comentar hoje é sobre o assunto principal do livro, o Amor, que me fez reaver meus conceitos em muitas áreas interpessoais e entendi o quanto ainda precisamos aprender sobre o Amor, não estou falando apenas num âmbito conjugal e sim em todas as áreas de nossas Vidas, logo percebemos que é impossível viver sem se relacionar e dentro dos parâmetros do Cristianismo precisamos entender que precisamos Amar, independente das circunstancias em que vivemos.
A Palavra diz que o Amor é o dom supremo e que existe a Fé, a Esperança e o Amor e o mais portanto é o Amor.
Pois em I Corintios diz que sem Amor nada seriamos, a partir desta linha de raciocínio mensuramos tamanha importância desse sentimento ou até mais que isso, se é que há uma definição pra Amor, precisamos entender que Amar está acima de palavras, em I Corintios 13 há uma definição pra o Amor, e lá nos ensina uma serie de procedimentos e não de discursos como muitos pensam.
O problema maior são as series de conceitos incluídos durante nosso desenvolvimento intelectual que nos fazem entender o Amor de uma maneira totalmente desvinculada da Bíblia, um exemplo bem comum é o ciúme, algumas pessoas acham que no Amor existe ciúmes, conceito inexistente na bíblia e que na minha opinião é uma balela. Quando pedem para eu definir ciúme eu falo que são sentimentos emocionais de uma pessoa insegura em seu relacionamento que ainda não conhece ou sabe o que é de fato Amar, como assim Lucas!? Isso mesmo quando há verdadeiramente Amor não existe brechas para inseguranças ou questionamentos emocionais, o Amor é Perfeito! Independente de qual seja ele, lembrando que estou falando de uma maneira geral. E uma das coisas que se mais precisa nessa modernidade em que vivemos é Amor, pois hoje em dia as pessoas já não se importam mais com o próximo, hoje em dia o que importa é o que EU vou ganhar, a vantagem que EU vou ter, o que EU vou fazer, o que EU conseguir, enfim uma serie de interesses egoístas, egocêntricos que tem exterminado a cordialidade e compaixão pelo próximo!
Bom, ainda que a bíblia fala que no final dos tempos o Amor de muitos se esfriaria, precisamos estar alertas para não nos encaixarmos nesse MUITO, muito não são todos!
E enfim, espero que a cada dia possamos crescer em graça e conhecimento para que amadureçamos e saibamos de fato viver de uma maneira que agrade a Deus.
Espero que Deus tenha falado ao seu Coração!
E só pra lembrar:

"Amar é Perder"

"Amor não são discursos bonitos ou aparentemente amáveis e sim uma conjuntura de atitudes."

"Jesus não discursava Amor, porém sua atitude foi a maior prova de amor da história da humanidade."

Siga-me no Twitter: @LucasMartinsCF

Quem foi São Jorge??

São Jorge



23 de abril é Dia de São Jorge, um santo com fiéis ao redor do mundo. Nascido na Capadócia no século IV d.C., uma região que hoje faz parte do sudeste do território turco, foi viver com a mãe na Palestina ainda criança, após seu pai ter morrido em um combate. Conhecido como o Santo Guerreiro, São Jorge é muito cultuado pelos brasileiros.


Ao seguir a carreira militar e ser bem-sucedido, São Jorge passou a fazer parte da elite do Império, indo morar em Roma. Indignado com a perseguição aos cristãos, contestou a decisão do imperador Diocleciano de matar todos eles e acusou as imagens pagãs de representarem falsos deuses. Por causa disso, São Jorge sofreu várias torturas e, sempre que era levado ao imperador para demonstrar arrependimento, reafirmava sua fé em Jesus Cristo. Seu martírio tornou-se conhecido por toda Roma e, com isso, alguns romanos começaram a se converter ao Cristianismo, inclusive a própria mulher de Diocleciano. A mando do imperador, foi degolado no dia 23 de abril de 303.



Tempos depois, com a conversão definitiva de Roma ao Cristianismo, o imperador Constantino mandou erguer um enorme templo em seu nome perto da região onde São Jorge havia nascido, para que o seu culto pudesse se espalhar por todo o Oriente. Um século depois de sua morte, seus fiéis já haviam se multiplicado por todo o Império Romano e hoje ele é um dos santos mais idolatrados da Igreja Católica. No simbolismo associado ao santo, o dragão que ele ataca representa o Mal, por isso a sua imagem montado num cavalo branco, combatendo a besta.


Esta é a verdadeira história de são Jorge.