Inconstância



Tiago alerta-nos de que o homem inconstante é instável em todos os seus caminho (Tg 1.8). Esse termo pode ter mais de um significado. Ele pode referir-se à pessoa que não é sempre honesta e sincera. Ela talvez diga uma coisa na presença de uma pessoa, mas outra coisa na sua ausência, "o que é arruinador para relacionamentos harmoniosos".

Quando a inconstância refere-se a um compromisso ela significa negar, na prática, aquilo que uma pessoa professa com os lábios. Alguns líderes são inconfiáveis; e alguns seguidores são inconstantes. Ele não estão dispostos a pagar o preço do envolvimento. O compromisso com Deus e o seu serviço se tornam esporádicos e passageiros.

Saul, o primeiro rei de Israel, oferece um exemplo desse fracasso torpe na liderança. Primeiramente, ele parecia aceitar a ordem do Senhor para destruir totalmente os amalequitas e suas posses. Porém, quando chegou o momento crucial de submissão à ordem do Senhor, ele fez o oposto (1 Sm 15). Saul ponderou sua decisão, assumindo que sacrificando algumas das ovelhas perfeitas e dos bois que o povo tinha capturado (v. 15), agradaria a Deus; assim, ele se apossaria do melhor do despojo. Provavelmente, ele queria obedecer a Deus, mas ele quis também agradar ao povo, permitindo que eles guardassem parte do despojo. Saul provocou a ira de Deus e perdeu o reino. "O SENHOR rasgou, hoje, de ti o reino de Israel e o deu ao teu próximo, que é melhor do que tu. Também a Glória de Israel não mente, nem se arrepende, porquanto não é homem, para que se arrependa" (1 Sm 15.28,29).

O amor por Deus e o amor pelo mundo são incompatíveis (1 Jo 2.15). Total compromisso com Deus e com Mamom, o deus do dinheiro, é impossível (Mt 6.24). Um líder piedoso deve colocar Deus e seu Reino como prioridade em sua vida. Nós precisamos caminhar resolutamente nessa direção, se queremos fugir da armadilha da inconstância. A ordem bíblica chama líderes para purificar seus corações da inconstância (Tg 4.8).

Russel Shedd - O líder que Deus usa

experimentando a vontade de Deus sem nada saber!

Rm 12

Uma das maiores preocupações cristãs é saber a vontade de Deus.

No contexto antecedente de Romanos 12—ou seja: dos capítulos 9 ao 11—, Paulo fala da inescrutabilidade da vontade de Deus, mostrando que ela não está disponível à nossa compreensão, à priori.

No final do capítulo 11 ele nos põe a todos contra a “parede do mistério”, e nos diz que ninguém consegue discernir os caminhos do Senhor.

O interessante é que após dizer isto, ele reinicia seu pensamento com a seguinte declaração:

Rogo-vos pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita VONTADE de Deus.

A VONTADE de Deus é soberana e inescrutável, porém é experimentável.

O que pode nos colocar no caminho da experiência da VONTADE de Deus não é uma revelação profética do nosso futuro, mas a consciência em fé acerca da misericórdia recebida, e que nos enxertou na “oliveira da salvação”.

Assim, é a consciência da eleição no amor de Deus aquilo que nos põe no caminho não do “conhecimento” da VONTADE de Deus, mas de sua experiência.

O processo que nos conduz a essa experiência nos é descrito por Paulo de modo simples e sem mágica:

1. Uma consciência grata pela Graça recebida se oferece em plenitude—corpo não é apenas o físico, mas a totalidade do ser—, se entrega ao amor de Deus.

2. Essa entrega à Graça de Deus produz uma alegria no ser, e que gera a entrega é do ser vivo, santo e agradável a Deus. E só é vivo porque está voluntário na entrega; e só é santo porque se deixou separar para Deus; e só é agradável porque está agradado de ser de Deus. Ou seja: sua VONTADE está sendo realizada.

3. Essa consciência implica em racionalidade na devoção. Trata-se do culto racional; não do culto à razão. Essa racionalidade do culto nada mais que a entrega da consciência como resposta lógica do ser que, em tendo sido agraciado, responde ao benefício recebido com entrega animada e feliz.

4. O próximo passo é que isto leva a consciência a ter o desejo de total não estagnação. Aquele que se entregou, não encontra limites numa oferta ritual, mas sim num crescendo existencial em tal entrega. Assim, estabelecesse uma total VONTADE de não permitir que as “molduras deste século” determinem o tamanho da consciência. A pessoa aceita o processo de mudanças e revisões permanentes da vida; ou seja: ela não se “con-forma” com este século, visto que não encontra seu paradigma na ordem estabelecida, mas sim na permanente conversão da consciência aos novos entendimentos recebidos conforme a revelação da Graça.

O fim disso tudo é experimentar a boa, perfeita e agradável VONTADE de Deus.

Paulo prossegue mostrando que essa experiência da VONTADE de Deus também depende de duas outras tomadas de consciência em fé.

1. Cada indivíduo precisa saber que a VONTADE de Deus é particular, e não uma revelação industrial:

Porque pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não tenha de si mesmo mais alto conceito do que convém; mas que pense de si sobriamente, conforme a medida da fé que Deus, repartiu a cada um. Pois assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma função, assim nós, embora muitos, somos um só corpo em Cristo, e individualmente uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com zelo; o que usa de misericórdia, com alegria.

A ênfase toda, portanto, recai sobre um processo de individuação na Graça.

Ninguém deve se comparar com ninguém, e nem tampouco desejar ser o que não é e quem não é.

Cada um tem seu dom e seu chamado, e a singularidade do dom e do chamado equivalem à particularidade da revelação de Deus a cada um.

2. Cada individuo precisa saber que a VONTADE de Deus está revelada como possibilidade experiencial, e não como um oráculo mágico. Portanto, Deus não está na obrigação de revelar nada sobre onde, como e para quem alguém vai trabalhar, com quem vai casar, ou em que emprego ganhará a vida. No entanto, nos diz como viver em qualquer que seja a circunstancia da Terra e da vida onde tenhamos sido colocados, caídos ou jogados:

O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros; não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; acudi aos santos nas suas necessidades, exercei a hospitalidade; abençoai aos que vos perseguem; abençoai, e não amaldiçoeis; alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram; sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altivas mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios aos vossos olhos; a ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas dignas, perante todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor. Antes, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

Assim, Paulo nos ensina de modo simples que a VONTADE de Deus não é para ser sabida como um conhecimento prévio de nada, mas como uma entrega em amor, que aceita existir num permanente estado de renovação da consciência, que não busca nada além de ser quem cada um é em Cristo, e que sabe que a vontade de Deus não é um oráculo, mas uma maneira de viver, onde a Graça determina as virtudes relacionais pelas quais a vida acontece como dádiva de Deus ao mundo, pois é nessa existência humana onde a vontade de Deus está sendo feita, não importando as circunstâncias onde o prazer de Deus pelos seus filhos se manifesta, e também onde a vida dos filhos de Deus é prazer para Deus.
A vontade de Deus é que Seus filhos tenham prazer em ser Dele, em ser quem são e em servirem uns aos outros com Graça, e, portanto, sem competição, porém com sinceridade e liberdade no exercício do amor fraterno e solidário. Isto tudo sem amargura ou dispêndio de energia vingativa contra quem quer que seja.

No fim, mais uma vez, o justo viverá pela fé!

Você quer ver a face de Deus?

   
 Todos queremos ver Deus, e a palavra dele nos afirma que um dia o veremos como ele é porque seremos semelhantes a ele, mas gostaria trabalhar nesse post com o desafio e o chamado que o evangelho nos faz de vermos Deus ainda na nossa caminhada aqui na terra, aonde frequentamos ambientes imperfeitos, com pessoas imperfeitas, e sistemas muitas vezes injustos, pois quem os controla são homens falhos. Existem ilimitadas formas de ver Deus, Pedro chama de multiforme graça  pelo fato de Deus se manifestar de variados modos em cada vida, porém eu cito 3 formas nas quais podemos ver Deus e se não conseguirmos assim tenho que ser sincero em dizer que ficará difícil de outras maneiras.
     A mais sublime forma de ver Deus na qual não podemos abrir mão é através do seu filho unigênito JESUS, pois nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento, nele habita toda plenitude da divindade, ele é o verbo desde o príncípio com Deus, e ver JESUS não é privilégio de quem viveu há 2.000 anos atrás, João diz : " vimos a sua glória ", então estão ai os testemunhos dos evangelhos para nos mostrar quem era Jesus, o que ele falava, fazia, comunicava, como resolvi as situações, como tratava as pessoas, tudo isso com o testemunho do Espirito Santo no nosso coração nos ajuda a ter consciência de quem era Jesus, e nessa consciência sabermos o que é dele ou não, e também nos compararmos com ele na tentativa de ver em nós o que precisa ser mudado. Os discipulos certa feita pediram para Jesus: "mostra-nos o pai", Jesus disse: " há quanto tempo estais comigo e não veêm o pai?" porque Jesus era o pai diante deles. Andamos procurando nas teologias, nos livros, ciências, mas Deus se revelou plenamente em Jesus, e esse Jesus está nos evangelhos da forma mais simples possível.
     Podemos ver também Jesus através do nosso próximo, pois Deus escolheu ser amado no próximo, Paulo diz que o amor ao próximo é o cumprimento da lei. Não há bom serviço a Deus que não sirva o semelhante, Jesus tem fome na fome do carente, Jesus tem angústias nas angústias do que estão próximos de nós e abatidos e nós muitas vezes somos cegos pra isso e só queremos ver Jesus nas manifestações religiosas das paredes da igreja que frequentamos. A maioria de nós faz relacionamentos sociais e cordiais na igreja e nos esquecemos da comunhão que é muito mais do que dar a Paz do Senhor, sem perceber a necessidade vigente do outro, temos que parar de procurar a glória de Deus no momento do evento, do culto, mas na caminhada da vida.
     A terceira maneira simples de ver a face de Deus é em nós,  pois no sermão do monte Jesus disse: " bem aventurados os limpos de coração, pois verão a Deus", e quem são os limpos de coração? são os que se banham no amor de Deus, não entregando o seu coração à vaidade, malícia, mágoa, amargura, etc. Jesus disse que o homem bom tira do seu bom tesouro o melhor, ou seja, do seu coração tira o que é Deus nele, o nosso mestre também vai dizer que se os nossos olhos forem bons todo o corpo será, temos que olhar como Jesus, perceber como ele, e veremos o que de Deus tiramos do nosso tesouro.
Se conseguirmos ver Deus dessas maneiras que acima foram colocadas todo o resto será consequência, de modo que poderemos respirar Deus, vestir, comer, e poder contemplar o seu rosto no dia nublado, ou no dia de sol, com muito ou pouco, na dificuldade ou bonança. esse é o nosso desafio diário.

Mas que seja feita a Tua vontade



Saber que Deus está conosco nos momentos bons, nos alegra. Saber que Deus está  conosco nos momentos ruins, nos confronta. Seria a vontade de Deus só boa ou só ruim? Seria Deus a vontade de Deus só boa ou só mau? Nós, como criatura, tendemos a ver o agir de Deus dentro de nossa própria limitação. Medimos e julgamos a vontade de Deus pelo que julgamos ser bom ou mau.

Vontade é querer. Fazer a vontade de Deus é querer o que Deus quer. Tentar fazer as coisas segundo a nossa vontade e querer que Deus coloque sua mão de benção não é vontade de Deus, é permissão de Deus. Tudo está sujeito à permissão de Deus, porque nada acontece fora dos Seus planos. Descrevendo da forma mais simples possível, a vontade de Deus é o "plano A", o caminho principal. Permissão de Deus é o plano B, C, D... É estranho pensar que a vontade de Deus esteja sujeita ao nosso querer.

Deus ainda é visto como alguém muito distante, bravo, que "tem mais o que fazer à cuidar de meros detalhes". Deus me formou. Cuidou de cada detalhe, desde a minha estatura até o formato das minhas unhas. Deus me criou para a glória dEle. Isso nos traz Deus para perto de nós.

Aquele que me formou, que colocou cada sinal em mim se importa com o que eu penso, sinto, falo, visto, com quem me relaciono. Por que não? Por que não colocar Deus à frente de cada decisão da minha vida? Isso seria responsabilizar Deus? Não! Jamais! Isso seria confiar que os planos dEle são melhores e maiores que os nossos. Colocar Deus como aquele que "tem muito mais que se preocupar com a paz mundial, com a fome na África ou pestes na Ásia" é colocar Deus bem longe do nosso coração. Deus é grande o suficiente para dar conta disso tudo e ainda se importar com a cor do meu esmalte.

Deus, nos formando, tinha já o plano A para a nossa vida. E isso inclui tudo... TUDO... tudo o que diz ao meu (seu) respeito. E o livre arbítrio? Ele está aí. Deus não impõe nada a ninguém. Mas a partir do momento em que eu desejo o que Ele deseja, então, a vontade dEle começa a ser realizada. Apenas se nós quisermos.

Particularmente, a permissão de Deus nunca me foi suficiente. Minha confiança está em abandonar todo o meu querer para fazer o dEle. Eu quero o que Ele quer.

Termino com esse pensamento:

"Um Deus infinito pode se dar por inteiro a cada um de seus filhos. Ele não se distribui de modo que cada um tenha uma parte, mas a cada um ele se dá por inteiro, tão integralmente como se não houvesse outros." A.W.Tozer

A FESTA DO PAI NÃO É UM BAILE DE MÁSCARAS



Soren Kierkegaard certa vez disse que a vida é um baile de máscaras.
Ele sabia que este era o escudo atrás do qual as almas se escondiam de si mesmas, e, assim, tentavam ocultar suas faces também para a percepção dos demais.
 A maioria quer ser famosa, mas poucos querem ser conhecidos!
Ora, usar máscaras, para muitos, não passa de truque, de um direito, de uma opção: ser ou não ser; mostrar ou não mostrar; como se tal bravata contra o próprio ser pudesse passar sem punição.
Para muitos, esconder-se atrás das máscaras é apenas um questão de proteção ou de diversão inexaurível e viciante.
Sim, acaba virando um vício do ser, a tal ponto que sem as máscaras muitos homens não suportam e morrem.
Assim, para a maioria, sem o personagem, acaba a pessoa.
Talvez esta seja a razão pela qual até agora ninguém conseguiu conhecer você, pois toda revelação que você faz de “si mesmo”, é sempre uma ilusão.
Você não sabe quem você é, mas apenas sabe qual deve ser a sua imagem, a sua máscara.
Nesse caso, sua mais ardente e compulsiva tarefa na existência consiste em preservar seu esconderijo. E, sem dúvida, devemos admitir que muita gente desenvolveu tal capacidade de transformismo com a mesma habilidade dos polvos miméticos.
Sendo assim, diz Kierkegaard, “você é tão mais bem sucedido, quanto mais enigmática for a sua máscara”.
Quando a existência se transforma “nisto”, eu e você viramos de fato nada além de NADA.
Ou seja, passamos a ser apenas uma “relação com os outros”; e o que nos tornamos é unicamente em razão e em “virtude dessa relação”.
A moral é a grande máscara. E os moralistas são o que detém o maior número de disfarces. Entre esses, o mais danoso de todos é o estelionatário da religião, o picareta que come as almas dos homens.
Lobos mascarados de ovelhas! A maioria existe assim. Daí, para muitos, catástrofes que lhes roubem as “máscaras” os deixam em estado de desespero, visto que sem a máscara eles não possuem um rosto próprio, algo que a própria pessoa reconheça para si e como sua, e não apenas como um reflexo da imagem que os outros devolvem para você mesmo, supostamente acerca de quem você aparenta ser para eles.
Desse modo, você vende imagem, e se alimenta dela. Mas no dia em que as máscaras são tiradas, muitos não conseguem mais viver, pois neles não há uma vida própria, mas apenas uma existência fabricada para consumo no Baile de Fantasias, que é a existência da maioria.
”Você não sabe que vem a hora chamada “meia noite” na qual todos terão que lançar fora suas máscaras? Você crê realmente que a vida se deixará zombar para sempre? Ou talvez você pense que pode escapar um pouco antes da “meia noite” e fugir de tal hora? Ou será que você fica apavorado com essa idéia?”—pergunta o profeta.
Você consegue pensar em algo mais apavorante do que ter que viver tal “meia noite” em sua existência na Terra ou em qualquer outro lugar onde isto possa lhe acontecer?
Quem vive nesse Baile de Fantasias não tem idéia do que faz de mal à sua própria alma.
Não existe droga mais viciante do que a força compulsiva da “máscara”.
Aquele que se faz um com a mascara, faz-se um com o Nada, pois sua natureza vai se dissolvendo numa multiplicidade...e que acaba fazendo com que esse ser realmente se torne muitos.
Você pode se tornar semelhante àquele pobre Gadareno, ocupado por “infelizes demônios”; numa legião de falsas identidades, que não são suas identidades, e muito menos correspondem a você!
Os demônios habitam sob máscaras.
Por isto mascarados lhes são tão desejáveis residências.
Pobre do auto-enganado que pensa que as máscaras o salvarão!
Tire de sua cara a máscara. Do contrário, você poderá vir a perder a coisa mais sagrada e preciosa de um homem - o poder unificador da personalidade, e a capacidade abençoada de se tornar alguém que seja realmente você.

Para a alegria das nossas mães!


Se você tem a sua por perto, beije, abrace, diga que ama! Aproveite, porque elas não são eternas.

E ainda que a sua mãe tenha te magoado... lembre-se:

“Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre ? Mas, ainda que esta viesse a esquecer-se dele, diz o Senhor – Eu todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas de minhas mãos te gravei...” (Isaías 49.15-16)

União !?

Graça e Paz galera!

Depois de não escrever semana passada, esta semana vamos falar sobre algo fundamental em nossa vida cristã e em que muitas vezes falhamos a UNIÃO.
E essa palavra resume bem o evangelho, e acima de tudo isto está inerente e totalmente interligada à genética do Cristianismo.
Em gênesis 11 fala-se sobre a torre de babel e um ousado plano onde as pessoas daquela época falava-se UMA só língua, ou seja tinham um mesmo propósito e foi onde Deus resolveu intervir pois o propósito deles não era bom.
Essa história bem conhecida resume o 'PODER' da união, quando estamos realmente unidos não há limites, fronteiras, impossibilidades pois todos estão focados e empenhados num só objetivo e numa só meta. E isso querido é fundamental no Reino, para que ele venha crescer é preciso estar realmente unidos e comprometidos uns com os outros.
Em Salmos 133 também resume-se bem a importância da união, onde há união há unção. O texto compara união com óleo, logo compreendemos tamanha a importância de estarmos juntos, independente das diferenças, precisamos amadurecer em todos os âmbitos de nossa Vida, para que só assim possamos obter a plenitude de Vida que Deus tem para nós!

Deus abençoe sua Vida, e nos dê Sabedoria para conviver com as diferenças!
Espero que tenha sido edificado, tenha uma semana abençoada lograda em êxito!
Paz!